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Aprovação e Reprovação de Donald Trump: Nova Pesquisa Aponta Cenário Atual

A nova pesquisa da Reuters/Ipsos revelou que a reprovação de Donald Trump subiu para 51%, representando um aumento de cinco pontos percentuais desde o último levantamento. Este índice reflete mudanças significativas no cenário político norte-americano. 🌍
Entre os entrevistados, as opiniões variaram consideravelmente:
- Reprovação de 51%.
- Aprovação caiu para 44%, antes estava em 45%.
- Margem de erro de dois pontos percentuais.
Avaliação das Políticas Econômicas de Trump
O levantamento apontou que a gestão econômica de Donald Trump enfrenta novos desafios. Apenas 39% dos norte-americanos aprovam sua administração econômica, uma queda em relação à pesquisa anterior.
Além disso, a percepção sobre a economia também mudou. Agora, 53% acreditam que a situação econômica está ruim, contra 43% anteriormente. 🛒
“Famílias esperam que a inflação aumente após o anúncio de tarifas sobre importações.”
Medidas como a imposição de tarifas sobre produtos da China, México e Canadá dividem opiniões. No geral, 54% dos entrevistados são contrários a novas tarifas de importação.
Políticas de Imigração: Apoio e Críticas
Apesar dos altos índices de reprovação, as políticas de imigração de Trump continuam a ter apoio significativo. Cerca de 47% dos entrevistados aprovam as medidas adotadas até o momento.
Entretanto, esse número também representa uma leve queda, já que anteriormente 48% apoiavam essas políticas. O debate em torno da imigração permanece acalorado. 🗽
“O combate à imigração ilegal continua sendo uma prioridade para parte do eleitorado americano.”
Trump mantém a atenção do público com sua agenda de segurança nas fronteiras, mas enfrenta desafios para equilibrar apoio e críticas.
Reação Popular e Perspectivas Futuras
A percepção do público em relação à gestão Trump continua a variar. Suas ações na economia e na imigração têm gerado discussões intensas. 🔥
O apoio a medidas protecionistas, como tarifas comerciais, reflete o impacto direto nas famílias e empresas americanas. Apesar disso, ainda há uma parcela que vê benefícios nessas ações.
Fonte: Reuters