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Steve Bannon e a polêmica na CPAC: discurso, gestos e repercussão

Steve Bannon, ex-estrategista de Donald Trump, gerou controvérsia na CPAC, evento conservador nos Estados Unidos. Durante seu discurso, fez um gesto que foi interpretado como uma saudação nazista, levantando debates acalorados.

O evento também contou com a participação de Eduardo Bolsonaro, que defendeu seu pai e criticou o sistema judicial brasileiro. Saiba mais na BBC.

A conferência, conhecida por reunir líderes da direita global, trouxe discursos inflamados e reforçou a narrativa de perseguição política. Entre os principais pontos abordados, destacam-se:

As declarações de Bannon pedindo um terceiro mandato para Trump.
A comparação entre as situações de Trump e Bolsonaro.
O pedido de anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro no Brasil.

Índice:

A declaração de Steve Bannon e suas repercussões

Bannon enfatizou a necessidade de “lutar, lutar, lutar” e, ao receber aplausos, fez um gesto rápido que gerou polêmica. Ele também argumentou que líderes como Trump são figuras únicas na história e que sua continuidade é essencial para a direita.

O gesto foi interpretado por alguns como uma “saudação romana”, enquanto outros apontaram sua semelhança com gestos usados pelo nazismo. Joshua Reed Eakle, presidente do Project Liberal, declarou que “o nazismo oficialmente tomou conta do Partido Republicano”.

“Esta é a América de Trump”, afirmou o grupo Really American, em resposta ao ocorrido.

O discurso de Eduardo Bolsonaro na CPAC

O deputado brasileiro Eduardo Bolsonaro também discursou na CPAC, reforçando a narrativa de perseguição política. Ele comparou a situação de Bolsonaro à de opositores perseguidos em regimes autoritários.

Eduardo criticou a acusação de tentativa de golpe contra seu pai e afirmou que a estratégia no exterior visa garantir a liberdade de Bolsonaro para a disputa eleitoral de 2026.

“O sistema judicial se tornou um instrumento de perseguição em todos os níveis”, afirmou Eduardo Bolsonaro.

Os desdobramentos do evento e suas consequências

A participação de Bannon e Eduardo Bolsonaro no evento reforçou a conexão entre as alas conservadoras dos EUA e do Brasil. As falas inflamadas e as críticas ao sistema judicial brasileiro e norte-americano ampliaram o debate político.

O evento mostrou como a política conservadora global busca unificação e apoio internacional. Resta saber como tais declarações influenciarão o futuro de Bolsonaro e de Trump nos próximos anos.