Adoção do Pix supera o uso de dinheiro no Brasil, aponta pesquisa do BC

Adoção do Pix supera o uso de dinheiro no Brasil, aponta pesquisa do BC

O Pix, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, está transformando a forma como os brasileiros realizam transações financeiras. Uma pesquisa recente revelou que 76,4% da população utiliza o Pix, superando o uso do dinheiro em espécie, que ficou em 68,9%. Este levantamento reforça como o Pix se tornou o meio de pagamento preferido no Brasil.

Entre os principais dados, 46% dos entrevistados indicaram que utilizam o Pix como meio de pagamento mais frequente. Por outro lado, apenas 22% relataram preferência pelo dinheiro em espécie. Confira mais detalhes sobre essa transformação nos hábitos financeiros do país!

Ranking dos meios de pagamento mais usados no Brasil

  • Pix: 76,4%
  • Cartão de débito: 69,1%
  • Dinheiro: 68,9%
  • Cartão de crédito: 51,6%
  • Débito automático: 32,8%
  • Outras transferências eletrônicas: 15,8%
  • Vale-refeição ou alimentação: 14,7%

“O Pix revolucionou o cenário financeiro brasileiro, oferecendo rapidez e praticidade em transações do dia a dia.” — Especialista em Finanças.

O levantamento, conduzido entre 28 de maio e 1º de julho, contou com 2 mil entrevistas. Com um nível de confiança de 95%, a pesquisa também destaca que o sistema de pagamentos contínuos e instantâneos do Banco Central está em operação desde novembro de 2020, crescendo exponencialmente desde então.

Desde a última edição da pesquisa, em 2021, a adoção do Pix quase dobrou. Naquele ano, apenas 46% dos brasileiros usavam o sistema, com 17% utilizando-o frequentemente. Agora, o Pix é sinônimo de eficiência e agilidade.

Por que o Pix é tão popular?

A principal razão para o sucesso do Pix é a sua acessibilidade. O sistema permite transferências instantâneas, gratuitas para pessoas físicas, e funciona 24 horas por dia, inclusive nos finais de semana e feriados. Além disso, a integração com aplicativos bancários facilita sua utilização.

Outro ponto crucial é a segurança. Apesar de notícias sobre fraudes, o Banco Central investe continuamente em melhorias para garantir a proteção dos usuários, tornando o Pix uma opção confiável e prática.

“O Pix não é apenas um meio de pagamento, é uma revolução financeira que democratiza o acesso às transações no Brasil.” — Analista Econômico.

Como o Pix afeta o mercado financeiro?

Com o aumento do uso do Pix, outros meios de pagamento têm enfrentado desafios para se manterem relevantes. O dinheiro em espécie, por exemplo, que antes era predominante, perdeu espaço. Já os cartões de crédito e débito continuam relevantes, mas precisam se adaptar à nova realidade.

Além disso, empresas têm adotado o Pix como forma de receber pagamentos, diminuindo custos com taxas e oferecendo mais conveniência para os clientes. Esse cenário coloca o Pix como um dos principais catalisadores da modernização do sistema financeiro no país.


Perguntas frequentes sobre o Pix

O Pix é seguro?

Sim, o Banco Central implementa diversas medidas de segurança para proteger os usuários, como limites de transação e autenticação em duas etapas.

Posso usar o Pix para compras no comércio?

Sim, muitos estabelecimentos já aceitam o Pix como forma de pagamento, inclusive por meio de QR Codes.

Há taxas para usar o Pix?

Para pessoas físicas, o uso do Pix é gratuito. Empresas, no entanto, podem estar sujeitas a tarifas.


Fonte: Banco Central do Brasil

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