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Prefeito de Niterói é eleito vice-presidente nacional da FNP
O prefeito de Niterói, Axel Grael, foi eleito, nesta sexta-feira (19/04), vice-presidente da Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos (FNP). A definição da nova diretoria da entidade, que reúne os 500 maiores municípios do País, aconteceu em Ribeirão Preto (SP). A reunião geral da FNP contou com a presença de dezenas de prefeitos de todas as regiões do País e representantes do Governo Federal.
Axel Grael já era vice-presidente de Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e assumirá a vice-presidência nacional da entidade até abril de 2025.
Engajamento em Desenvolvimento Sustentável
“A FNP é uma entidade respeitada, que tem grande representatividade e interlocução com o Governo Federal”, disse o prefeito de Niterói. “Com isso, temos conseguido debater e construir soluções para questões prioritárias para as cidades, por exemplo, nas áreas de saúde, educação, tributária, climática e mobilidade”.
Reconhecimento e Contribuição
Prefeito de Aracaju e presidente da FNP, Edvaldo Nogueira destacou o papel de Axel no engajamento de outras cidades no desenvolvimento sustentável.
“Axel Grael sempre foi muito ativo na FNP e seu trabalho em Niterói é referência para o país. Estamos muito felizes por ele ter aceitado o convite para ser nosso vice-presidente. Tenho certeza de que irá contribuir ainda mais”, afirmou Edvaldo Nogueira.
Durante o encontro da FNP, Axel Grael foi cumprimentado por diversas autoridades como a ministra da Saúde, Nísia Trindade. A ministra destacou a experiência de Niterói no combate à dengue. A cidade é pioneira no uso, em parceria com a Fiocruz, do chamado método Wolbachia para controlar a disseminação da doença. Apesar do contexto de emergência sanitária com a dengue no país, Niterói manteve índices controlados da doença. O resultado foi atribuído por especialistas à introdução, em todas as áreas da cidade, do método Wolbachia.
A Wolbachia é um microrganismo presente em cerca de 60% dos insetos na natureza, mas ausente no Aedes aegypti. Uma vez inserida artificialmente em ovos de Aedes aegypti, a capacidade do Aedes transmitir o vírus da zika, chikungunya e febre amarela fica reduzida.